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Kit Da Milagros N. de Fátima, Incensário Em Cerâmica, Incenso, Carvão E Pinça

Modelo: 10798
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Descrição Resumida

Já embalado para presente, este kit contém um Mini Kit de N. Sra. de Fátima (20g de incenso, 5 carvões e 1 pinça para acendimento), e um incensário de cerâmica esmaltada, belíssimo e rico em detalhes. Uma ótima sugestão para presentear os devotos de Nossa Senhora de Fátima.

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HISTÓRIA DO INCENSO:
O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à Terra e permite que entremos na presença de Deus. A palavra “incenso” vem do termo latino incendere, que significa “queimar”. Ela costuma ser utilizada como substantivo para designar tanto um substância aromática que, se queimada, libera uma fumaça perfumada quanto a fumaça em si. Também é usada como verbo para descrever o processo de incensação, ou seja, de espalhar a fumaça. Na Antiguidade, o incenso era uma mercadoria muito valiosa. Presentear alguém com incenso era algo significativo. A comercialização de especiarias constituía a base econômica da famosa rota comercial do incenso no Oriente Médio, com 2414 km de extensão, que prosperou entre os sécs. III a.C.–II d.C. Percorriam essa rota caravanas de camelos que saíam do Iêmen, cruzavam a Arábia Saudita e a Jordânia e paravam no que hoje é o porto de Gaza israelense. Nesse porto eram despachados para a Europa incenso, especiarias e outros bens valiosos. A rota deu aos cidadãos do Império Romano a possibilidade de desfrutarem do perfume de incensos como olíbano e mirra, dos sabores de diferentes especiarias orientais exóticas e de sais fundamentais para o cozimento e a preservação de comida. O uso de incenso no culto religioso antecede o cristianismo em milhares de anos. Primeiro, no Oriente (por volta do ano 2000 a.C,. na China, com a queima de cássia, sândalo etc.) e depois, no Ocidente, o uso do incenso tem sido há tempos um elemento integral de muitas celebrações religiosas. Ele aparece no Talmud, e a Bíblia o menciona 170 vezes. O uso do incenso no culto judaico, no Templo, continuou por muito tempo, mesmo depois do surgimento do cristianismo, e certamente influenciou a Igreja Católica no uso do incenso nas celebrações litúrgicas. A documentação mais antiga sobre o uso de incenso durante a liturgia sacrificial católica vem da Igreja oriental. Os rituais da Liturgia Divina de São Tiago e São Marcos, datados do séc. V, incluem o uso de incenso. Na Igreja ocidental, o Ordo Romanus VIII de S. Amândio, datado do séc. VII, menciona o uso de incenso durante a procissão do bispo em direção ao altar na Sexta-feira da Paixão. A história documentada do incensamento do Evangeliário (Livro dos Evangelhos) durante a Missa data do séc. XI. O uso de incenso na liturgia continuou a ser desenvolvido ao longo de muitos anos até chegar no que conhecemos hoje. No Antigo Testamento, Deus mandou seu povo queimar incenso (cf. Ex 30, 7; 40, 27, entre outras passagens). O incenso é um sacramental usado para a veneração, a bênção e a santificação. Sua fumaça expressa um senso de mistério e reverência. É um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor. Seu uso acrescenta à Missa uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à Terra e permite que entremos na presença de Deus. A fumaça simboliza o zelo ardente da fé que deveria consumir todos os cristãos, ao passo que a fragrância simboliza a virtude cristã. O incensamento também pode ser entendido no contexto de um “holocausto” oferecido a Deus. No Antigo Testamento, as oferendas de animais eram parcial ou completamente consumidas pelo fogo. Em última análise, queimar uma coisa significava entregá-la a Deus. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à Terra e permite que entremos na presença de Deus. Em sua monografia Os Sinais Sagrados, Monsenhor Romano Guardini (1885-1968), uma grande influência nos escritos do Papa Bento XVI, usou estas belas palavras para falar do uso do incenso: A queima de incenso é um rito generoso e belo. Os grãos luminosos de incenso são depositados sobre o carvão incandescente, o incensário é balançado e a fumaça perfumada sobe em nuvens. Há qualidade musical no ritmo e na doçura; e como no caso da música, há também a completa ausência de utilidade prática: trata-se de um desperdício pródigo de matéria preciosa. É uma torrente que brota do amor dado livremente. O incenso e a fumaça do incenso em chamas têm sido oferecidos como dons a Deus e a outros desde a Antiguidade. Num sentido visual e mais prático, a fumaça perfumada que sobe também simboliza nossas orações subindo ao Céu. A Instrução Geral do Missal Romano (IGMR) diz o seguinte sobre o uso do incenso: §75. O pão e o vinho são depostos sobre o altar pelo sacerdote, acompanhados das fórmulas prescritas. O sacerdote pode incensar os dons colocados sobre o altar, depois a cruz e o próprio altar. Deste modo se pretende significar que a oblação e oração da Igreja se elevam, como fumo de incenso, à presença de Deus. Depois o sacerdote, por causa do sagrado ministério, e o povo, em razão da dignidade batismal, podem ser incensados pelo diácono ou por outro ministro. Mons. Guardini fez também essa bela reflexão sobre o uso de incenso na Missa: O uso de incenso é semelhante à unção de Jesus por Maria em Betânia. É tão livre e sem finalidade quanto a beleza. É queimado e consumido como o amor que dura depois da morte. E a alma árida ainda se manifesta e faz a mesma pergunta: Que há de bom nisso? É o oferecimento de um doce sabor, que, segundo as Escrituras, equivale às orações dos santos. O incenso é o símbolo da oração. Como a oração em estado puro, não tem em vista nenhum objeto próprio; não pede nada para si. Ergue-se como o Glória no fim de um salmo de adoração e ação de graças a Deus por sua imensa glória (Os Sinais Sagrados). A fumaça do incenso purifica de modo simbólico tudo o que toca. Isso é muito bem ilustrado pela prática, rica em símbolos, do rito caldeu da Igreja Católica. Aqueles que se preparam para receber a Sagrada Comunhão durante o santo Qurbono (o santo sacrifício no rito caldeu) primeiro purificam suas mãos, posicionando-as sobre a fumaça que sai do vaso com incenso incandescente. De modo semelhante, no rito maronita da Igreja Católica os vasos sagrados — cálice, patena e a pala — são invertidos e posicionados sobre o incenso incandescente durante sua purificação, a fim de que possam capturar a fumaça perfumada.

Referência
10798
Marca
Milagros
  • 1 incensário de cerâmica esmaltada com temática Nossa de Fátima
  • 20g de incenso
  • 5 carvões
  • 1 pinça para acendimento

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